ZeroCem é um instituto de
pesquisa aplicada com foco
em dinâmicas socioespaciais.
Atuamos na produção de
estratégias para transições
socioambientalmente justas,
estruturadas a partir da
compreensão singular e
sistêmica dos territórios, e
do engajamento democrático
dos sujeitos que os
vivem e os constroem.
Os territórios são onde se expressam, de forma concreta, todas as dimensões da vida. Local onde as pessoas formam comunidades que tecem as redes de amparo ao cotidiano e constroem as suas hipóteses de futuro. Campos de disputa que amplificam ou reduzem os efeitos das desigualdades e vulnerabilidades socioespaciais.
É onde as políticas públicas e os desafios concretos de uma transição socioambiental justa se tornam mais tangíveis. Por isso, precisamos reforçar um olhar a nossa territorialidade — nossas casas, nossos quintais, nossas vizinhanças, nossas cidades — como forma de propor estratégias políticas para reestruturar o entendimento das vínculos entre nós e o nosso entorno, conectando desde o nível mais local até a esfera internacional.
O sujeito, como autor e ator, é o pivô que conecta as estratégias a nível local com todas as outras dimensões de articulação política. Portanto, promover o engajamento dos múltiplos sujeitos – individuais, coletivos e institucionais – é um elemento essencial para construção e desenvolvimento da cidadania.
O foco nos sujeitos permite revelar uma leitura interseccional que agrega perspectivas de raça, gênero, classe e outros marcadores sociais – auxiliando nos esforços de consolidar nossos espaços e práticas democráticas.
O objetivo de investigar hipóteses e de estruturar ações que sustentem transições socioambientais justas está representado no nome do instituto:
O “0” é um chamado para a radicalidade de se pensar estratégias ambiciosas e audaciosas para enfrentar e eliminar de forma urgente as desigualdades e vulnerabilidades existentes.
O “100” é um indicador, também radical, da meta de universalização de direitos. Aponta à nossa visão de futuro e à nossa metodologia que reconhece a importância de construção de evidências, indicadores e metas para instruir as tomadas de decisão.
“0100” surge da combinação destes números e revela não apenas uma matriz de possibilidades, mas também o destaque para o número “1”, representativo dos sujeitos. Simboliza o poder de construção de múltiplos caminhos, que permitirão prototipar estratégias e orientar transições sistêmicas e socioambientalmente justas, sempre considerando as singularidades de cada território e seus agentes.
Alexandre Fontenelle-Weber
Diretor Executivo
Advogado
Doutorando em Ciência Política na Universidade de São Paulo. Mestre em Direito Internacional Público pela Faculdade de Direito da USP
Fernando Túlio Salva Rocha Franco
Diretor de Relações Institucionais
Arquiteto e Urbanista
Mestre em Políticas Públicas pela FGV, doutorando na FAU-USP, pesquisador do programa Swiss Government Excellence Scholarship na ETH Zurich.
Professor de Urbanismo Social do Insper, ex-presidente e atual conselheiro do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo (IAB-SP).
Fernando Mello Franco
Diretor Associado
Arquiteto e urbanista
Professor Doutor da Universidade Mackenzie e consultor-sênior em políticas públicas e projetos voltados ao território.
Foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo.
Mariana Chiesa
Gouveia Nascimento
Diretora Associada
Advogada
Mestre e doutora em Direito do Estado pela USP
Sócia coordenadora no escritório Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques e professora da FGV LAW.
Ex-vice presidente da Comissão de Direitor Urbanístico da OAB-SP e atual membro da Comissão de Direito do Terceiro Setor.
Gabriela de Matos
Diretora Associada
Arquiteta e urbanista
Fundadora do projeto Arquitetas Negras.
Mestranda em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades na FFLCH USP.
Curadora do Pavilhão Brasileiro na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2023.
Giselle Mendonça Abreu
Diretora Associada
Arquiteta e urbanista
Doutoranda em Planejamento Urbano e Regional na Universidade da Califórnia, Berkeley.
Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela FAU-USP
Créditos
Identidade Visual – Estúdio Campo (@estudiocampo)
Programação – Damany Santos (@damanysantos)
“Open Source Urbanism as a tool for green, inclusive and equitable transitions”
Painel – Youtube
Territórios, sujeitos e transições: por uma orientação política a partir do local
Nexo jornal – Artigo
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